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Carta aos Efésios: todos são família de Deus. Por frei Gilvander

domingo, 29 de setembro de 2019

Denúncia comovente/Marino/crime/SAMARCO/VALE/BHP/ESTADO/Audiência Públic...





Denúncia comovente de Marino sobre o crime da SAMARCO/VALE/BHP e do ESTADO, em Audiência Pública da ALMG. Parte I - Vídeo 2 - 26/9/2019.

DIA 26/9/2019, em Montes Claros, MG, na UNIMONTES, como parte do VI Colóquio Internacional de Povos e Comunidades Tradicionais, aconteceu mais uma Audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), presidida pelas deputadas Leninha, do PT, e Andreia de Jesus, do PSOL. Muitas denúncias e reivindicações foram feitas por lideranças dos Povos e Comunidades Tradicionais. Eis, aqui, o vídeo 2 – Parte I - registrado por frei Gilvander Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Montes Claros, MG, 26 de setembro de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Quem luta coletivamente conquista. Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta, ...





Quem luta coletivamente conquista. Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta, MG, dão exemplo. Vídeo 7 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.
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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Vida no Campo e Cultura Camponesa: que beleza! Sem Terra/MTC, Córrego Da...





Vida no Campo e Cultura Camponesa: que beleza! Sem Terra/MTC, Córrego Danta/MG. Vídeo 6 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.
#LutaPelaTerra

Espiritualidade das CEBs (Parte I): Sônia no XIV Encontrão de CEBs de Ta...





Espiritualidade das CEBs (Parte I): Sônia no XIV Encontro de CEBs de Taiobeiras/MG. Vídeo 6 - 28/7/2019.

As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são na igreja e na sociedade sinal de fé cristã e libertação. Na sua caminhada profética e missionária, as CEBs defendem vida digna para todos/as, justiça e direitos iguais. Que o acesso à terra, à água, ao alimento, à saúde e à educação de qualidade seja para todos/as. Assim como o direito de ir e vir, trabalhar e se divertir, direito de conviver com a família, comunidade e sociedade. Inspiradas pela palavra que convoca para o compromisso cristão e chamadas a ser igreja em saída, as CEBs da Paróquia São Sebastião de Taiobeiras realizaram dia 28 de julho de 2019, o 14º Encontrão com o tema: “CEBs e Políticas Públicas – Vida e Dignidade no Campo e na Cidade”. Participaram mais de 400 pessoas vindas das Comunidades Eclesiais de Base de Taiobeiras, Indaiabira, Salinas, São João do Paraíso, Novo Horizonte e Rio Pardo de Minas. Foram celebrados os 30 anos de caminhada das CEBs do município de Taiobeiras, no norte de Minas Gerais, na Arquidiocese de Montes Claros. Foram recordadas a vida e a história das comunidades e de tantas pessoas que participaram da construção desta história ao longo dos últimos 30 anos. Foi celebrado também o dia do Trabalhador e da Trabalhadora Rural. Mulheres e Homens incansáveis, que, com carinho, cultivam a terra e produzem o alimento para o sustento das famílias do campo e da cidade. O encontro teve inicio na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Taiobeiras e, em seguida, o povo seguiu em marcha pelos bairros Nossa senhora de Fátima e Santos Cruzeiro até o Centro de Formação São Sebastião, onde teve continuidade o 14º Encontrão das CEBs. O encontro contou com a assessoria de Sônia Gomes de Oliveira, presidente do Conselho Nacional dos Leigos do Brasil; do frei Gilvander Luís Moreira, assessor da Comissão Pastoral da Terra (CPT); e do Artista Popular Sebastião Estevão, o Farinhada. Estiveram presentes as Irmãs religiosas da Paróquia de Taiobeiras e da Paróquia Santo Antônio, de Salinas, também representantes do movimento sindical, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento Geraizeiro, Escola Família Agrícola (EFA) Nova Esperança, associações e mandatos populares. Foi um marcante momento de celebração, formação e animação com apresentações culturais envolvendo os jovens e o grupo cultural “As Mineirinhas”, inclusive. O encontro teve o encerramento marcado pela celebração participativa da Eucaristia com muita animação com entrada dos vagões do Trem das CEBs, bandeiras de todas as comunidades, os bolos como oferta, fruto do trabalho e da mãe terra e a imagem da mãe Aparecida que inspira, protege e impulsiona seus filhos e filhas para a luta em defesa dos empobrecidos – os preferidos do Deus da vida -, cumprindo a profecia do Magnificat: “Ele agiu com a força de seu braço, dispersou os arrogantes de coração; derrubou dos tronos os poderosos e exaltou os humildes; encheu de bens os famintos e despediu os ricos sem nada” (Lc 1,51-53). Durante o Encontro foi homenageado o Padre Ernesto de Freitas Barcelos.

Filmagem e Edição amadora: Frei Gilvander Moreira, das CPT, das CEBs e do CEBI. Taiobeiras, MG, 28/7/2019.
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domingo, 22 de setembro de 2019

VALE gera mais desemprego que emprego. Em São Gonçalo do Bação, MG, tamb...





VALE gera mais desemprego do que emprego. Em São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, também. Vídeo 7 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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sábado, 21 de setembro de 2019

São Gonçalo do Bação, Itabirito/MG, recanto natural e histórico ameaçado...





São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, recanto natural e histórico ameaçado pela VALE. Vídeo 5 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 7 da reportagem em vídeo.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

VALE construindo muralha de 70 metros e 1 Km/São Gonçalo do Bação/Itabir...





VALE construindo muralha de 70 metros e 1 Km em São Gonçalo do Bação, em Itabirito/MG. Vídeo 4 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.

Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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#FreiGilvander

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, esmagado pela VALE e Estado. Víd...





São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, esmagado pela VALE e Estado. Vídeo 3 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 3 da reportagem em vídeo.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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#ValenoBaçãonão! 

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Mãe Terra sendo sangrada pela VALE em São Gonçalo do Bação, em Itabirit...





Mãe Terra sendo sangrada pela VALE em São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG. Vídeo 2 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 2 da reportagem em vídeo.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

domingo, 15 de setembro de 2019

VALE sacrifica São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG Injustiça socioamb...





VALE sacrifica São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG Injustiça socioambiental! Vídeo 1 - 09/9/2019.

A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 1 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

Ambiente de vida, paz e alegria/II Festival Pedra Branca de Violas e Son...





Ambiente de vida, paz e alegria no II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, MG. Vídeo 3 - 07/9/2019.

A segunda edição do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos aconteceu sábado, dia 07 de setembro de 2019, na Capela de Santa Bárbara, na zona rural de Caldas, no sul de Minas Gerais, e no domingo, com oficinas variadas no Sítio Rosa dos Ventos.
Uma maravilha de beleza! Das 10 horas às 23 horas se revezaram no palco dezenas de violeiros e violeiras, entre os/as quais: Orquestra Jovem de Violões da Casa de Cultura de Caldas, João Carlos e Carlos Leite, Fernando Guimarães e André Luís, André Lucas e Gabriel, Nádia Campos e Guilherme Melo, Felipe Bedetti, Alex Freitas e Léo Fonseca, João Arruda e Tião Mineiro, Katya Teixeira, Marina Ebbencke e Gabriel Souza, Consuelo de Paula, Levi Ramiro, David Tygel (Boca Livre) e Flávia Ventura.
Ao longo do dia de sábado, entre turistas e moradores, passaram pelo evento cerca de 600 pessoas. O festival teve início às 10 da manhã com a participação especial da nossa Folia de Reis Estrela do Oriente e da Orquestra Jovem de Violões da Casa da Cultura de Caldas. Ao meio do dia foi servido um saboroso e nutritivo almoço comunitário preparado de forma amorosa por voluntários e voluntárias, a partir de doações de empresas e de produtores da agricultura familiar locais.
Os tradicionais fornos de barro caldenses ficaram acesos durante todo o dia perfumando o ambiente com os aromas da comida popular mineira oferecida pelas barracas de expositores locais. As barracas também foram espaço de divulgação e apreciação do consagrado artesanato caldense. Para as crianças não faltou diversão: teve muito contato com a natureza, contação de histórias e olhar curioso e admirado para o céu estrelado da Serra da Pedra Branca através de um telescópio gentilmente cedido pelo professor Cassius Melo, da UNIFAL. A última atração musical, David Tygel, integrante do grupo Boca Livre, encerrou um dia de intensa alegria e comemoração.
Para fechar com chave de ouro, no domingo o povo se divertiu aprendendo sobre a viola nos ritmos caipiras com Levi Ramiro, sobre o poder das plantas medicinais com os indígenas Kiriri e ainda conhecendo os jardins sustentáveis, com Michelle Veloso.
O sucesso da segunda edição do Festival reforçou nossos princípios e fortaleceu nossas convicções: é possível construir coisas lindas em comunidade. A organização do festejo foi gestada sem nenhuma finalidade lucrativa e entre os/as voluntários/as predominava um sentimento exclusivo: tecer um evento que fosse capaz de adiar o fim do mundo.
Como ressaltou o músico João Arruda em uma de suas falas, “nós adiamos o fim do mundo quando rezamos, cantamos e nos alegramos”. Sendo assim, missão cumprida! Foi um final de semana de declaração de amor pela Mãe Terra, de celebração da vida e do afeto em todas as suas manifestações, de comunhão e de revigoramento da fé e da esperança de que outro mundo é possível.
A Aliança em prol da APA da Pedra Branca agradece profundamente a todos e todas que contribuíram para que o Festival se tornasse realidade mais uma vez. Inspirados pela poesia de Consuelo de Paula, seguimos juntos e juntas, sonhando, dançando poemas, atirando com canhões feitos de flores e buscando “desenhar o coração, a montanha e a nação”.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Pedra Branca, zona rural de Caldas, MG, 07 de setembro de 2019.
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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Nádia Campos e Fernando Guimarães - II Festival Pedra Branca de Violas e...





Nádia Campos e Fernando Guimarães - II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, Caldas/MG. Vídeo 2 - 07/9/2019.

A segunda edição do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos aconteceu sábado, dia 07 de setembro de 2019, na Capela de Santa Bárbara, na zona rural de Caldas, no sul de Minas Gerais, e no domingo, com oficinas variadas no Sítio Rosa dos Ventos.
Uma maravilha de beleza! Das 10 horas às 23 horas se revezaram no palco dezenas de violeiros e violeiras, entre os/as quais: Orquestra Jovem de Violões da Casa de Cultura de Caldas, João Carlos e Carlos Leite, Fernando Guimarães e André Luís, André Lucas e Gabriel, Nádia Campos e Guilherme Melo, Felipe Bedetti, Alex Freitas e Léo Fonseca, João Arruda e Tião Mineiro, Katya Teixeira, Marina Ebbencke e Gabriel Souza, Consuelo de Paula, Levi Ramiro, David Tygel (Boca Livre) e Flávia Ventura.
Ao longo do dia de sábado, entre turistas e moradores, passaram pelo evento cerca de 600 pessoas. O festival teve início às 10 da manhã com a participação especial da nossa Folia de Reis Estrela do Oriente e da Orquestra Jovem de Violões da Casa da Cultura de Caldas. Ao meio do dia foi servido um saboroso e nutritivo almoço comunitário preparado de forma amorosa por voluntários e voluntárias, a partir de doações de empresas e de produtores da agricultura familiar locais.
Os tradicionais fornos de barro caldenses ficaram acesos durante todo o dia perfumando o ambiente com os aromas da comida popular mineira oferecida pelas barracas de expositores locais. As barracas também foram espaço de divulgação e apreciação do consagrado artesanato caldense. Para as crianças não faltou diversão: teve muito contato com a natureza, contação de histórias e olhar curioso e admirado para o céu estrelado da Serra da Pedra Branca através de um telescópio gentilmente cedido pelo professor Cassius Melo, da UNIFAL. A última atração musical, David Tygel, integrante do grupo Boca Livre, encerrou um dia de intensa alegria e comemoração.
Para fechar com chave de ouro, no domingo o povo se divertiu aprendendo sobre a viola nos ritmos caipiras com Levi Ramiro, sobre o poder das plantas medicinais com os indígenas Kiriri e ainda conhecendo os jardins sustentáveis, com Michelle Veloso.
O sucesso da segunda edição do Festival reforçou nossos princípios e fortaleceu nossas convicções: é possível construir coisas lindas em comunidade. A organização do festejo foi gestada sem nenhuma finalidade lucrativa e entre os/as voluntários/as predominava um sentimento exclusivo: tecer um evento que fosse capaz de adiar o fim do mundo.
Como ressaltou o músico João Arruda em uma de suas falas, “nós adiamos o fim do mundo quando rezamos, cantamos e nos alegramos”. Sendo assim, missão cumprida! Foi um final de semana de declaração de amor pela Mãe Terra, de celebração da vida e do afeto em todas as suas manifestações, de comunhão e de revigoramento da fé e da esperança de que outro mundo é possível.
A Aliança em prol da APA da Pedra Branca agradece profundamente a todos e todas que contribuíram para que o Festival se tornasse realidade mais uma vez. Inspirados pela poesia de Consuelo de Paula, seguimos juntos e juntas, sonhando, dançando poemas, atirando com canhões feitos de flores e buscando “desenhar o coração, a montanha e a nação”.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Pedra Branca, zona rural de Caldas, MG, 07 de setembro de 2019.
*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, na Capela Santa Bárbara, Ca...





II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, na Capela Santa Bárbara, em Caldas, MG. Vídeo 1 - 07/9/2019.

A segunda edição do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos aconteceu sábado, dia 07 de setembro de 2019, na Capela de Santa Bárbara, na zona rural de Caldas, no sul de Minas Gerais, e no domingo, com oficinas variadas no Sítio Rosa dos Ventos.
Uma maravilha de beleza! Das 10 horas às 23 horas se revezaram no palco dezenas de violeiros e violeiras, entre os/as quais: Orquestra Jovem de Violões da Casa de Cultura de Caldas, João Carlos e Carlos Leite, Fernando Guimarães e André Luís, André Lucas e Gabriel, Nádia Campos e Guilherme Melo, Felipe Bedetti, Alex Freitas e Léo Fonseca, João Arruda e Tião Mineiro, Katya Teixeira, Marina Ebbencke e Gabriel Souza, Consuelo de Paula, Levi Ramiro, David Tygel (Boca Livre) e Flávia Ventura.
Ao longo do dia de sábado, entre turistas e moradores, passaram pelo evento cerca de 600 pessoas. O festival teve início às 10 da manhã com a participação especial da nossa Folia de Reis Estrela do Oriente e da Orquestra Jovem de Violões da Casa da Cultura de Caldas. Ao meio do dia foi servido um saboroso e nutritivo almoço comunitário preparado de forma amorosa por voluntários e voluntárias, a partir de doações de empresas e de produtores da agricultura familiar locais.
Os tradicionais fornos de barro caldenses ficaram acesos durante todo o dia perfumando o ambiente com os aromas da comida popular mineira oferecida pelas barracas de expositores locais. As barracas também foram espaço de divulgação e apreciação do consagrado artesanato caldense. Para as crianças não faltou diversão: teve muito contato com a natureza, contação de histórias e olhar curioso e admirado para o céu estrelado da Serra da Pedra Branca através de um telescópio gentilmente cedido pelo professor Cassius Melo, da UNIFAL. A última atração musical, David Tygel, integrante do grupo Boca Livre, encerrou um dia de intensa alegria e comemoração.
Para fechar com chave de ouro, no domingo o povo se divertiu aprendendo sobre a viola nos ritmos caipiras com Levi Ramiro, sobre o poder das plantas medicinais com os indígenas Kiriri e ainda conhecendo os jardins sustentáveis, com Michelle Veloso.
O sucesso da segunda edição do Festival reforçou nossos princípios e fortaleceu nossas convicções: é possível construir coisas lindas em comunidade. A organização do festejo foi gestada sem nenhuma finalidade lucrativa e entre os/as voluntários/as predominava um sentimento exclusivo: tecer um evento que fosse capaz de adiar o fim do mundo.
Como ressaltou o músico João Arruda em uma de suas falas, “nós adiamos o fim do mundo quando rezamos, cantamos e nos alegramos”. Sendo assim, missão cumprida! Foi um final de semana de declaração de amor pela Mãe Terra, de celebração da vida e do afeto em todas as suas manifestações, de comunhão e de revigoramento da fé e da esperança de que outro mundo é possível.
A Aliança em prol da APA da Pedra Branca agradece profundamente a todos e todas que contribuíram para que o Festival se tornasse realidade mais uma vez. Inspirados pela poesia de Consuelo de Paula, seguimos juntos e juntas, sonhando, dançando poemas, atirando com canhões feitos de flores e buscando “desenhar o coração, a montanha e a nação”.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Pedra Branca, zona rural de Caldas, MG, 07 de setembro de 2019.
*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Sociedade do Bem Viver e Convier com os Sem Terra: MTC em Córrego Danta,...





Sociedade do Bem Viver e Convier com os Sem Terra: MTC em Córrego Danta, MG. Vídeo 5 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Sem Terra produz alimentos saudáveis: MTC em Córrego Danta, centro-oeste...







Sem
Terra produz alimentos saudáveis: MTC em Córrego Danta, centro-oeste/MG. Vídeo
4 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei
Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o
Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses),
no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado
da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2
anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função
social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade
de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem
também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o
apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da
CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

CEBs na luta pela terra com o MTC em Córrego Danta, MG: Fé e luta por di...





CEBs na luta pela terra com o MTC, em Córrego Danta, MG: fé e luta por direitos. 16/8/2019 – Vídeo 3.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

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Luta pela terra no centro-oeste de MG: 60 famílias do MTC em Córrego Dan...







Luta
pela terra no centro-oeste de MG: 60 famílias Sem Terra, do MTC, em Córrego
Danta. 16/8/2019 – Vídeo 2.

Dia 16/8/2019, frei
Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o
Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses),
no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado
da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2
anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função
social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade
de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem
também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o
apoio da CPT em MG.

Filmagem e edição amadora de
frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de
agosto de 2019. *Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela
Terra e por Direitos, no link:
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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Acumulam capital destruindo vidas

Acumulam capital destruindo vidas
Por Gilvander Moreira[1]

O touro de Wall Street é um obra crítica que simboliza um mercado financeiro pujante. (Banter Snaps/ Unsplash)

A realidade dramática causada pela implantação da barragem e hidrelétrica de Itapebi no Rio Jequitinhonha, no município de Salto da Divisa, na região do Baixo Jequitinhonha, MG, e em todos os grandes projetos de interesse do capital, nos recorda Marshall Berman, no livro Tudo o que é sólido se desmancha no ar, quando o personagem Fausto, após passar pela primeira metamorfose, que o ensinou a viver e a sonhar, pela segunda metamorfose, que o ensinou a amar, já na sua terceira metamorfose, ele aprendeu a construir e a destruir. E, assim, Fausto planeja “esboçar grandes projetos de recuperação para atrelar o mar a propósitos humanos: portos e canais feitos pela mão do homem, onde se movem embarcações repletas de homens e mercadorias; represas para irrigação em larga escala; verdes campos e florestas, pastagens e jardins, uma vasta e intensa agricultura; energia hidráulica para animar e sustentar as indústrias emergentes; pujantes instalações, novas cidades e vilas por construir” (BERMAN, 2007, p. 79).
Interessa a Fausto, acima de tudo, desenvolver-se economicamente, acumular capital. Para isso ele fez um esforço hercúleo e se transformou em um contumaz destruidor e criador. “Os projetos de Fausto vão exigir não apenas um imenso capital, mas o controle sobre vastas extensões territoriais e um grande número de pessoas” (BERMAN, 2007, p. 79). Fausto recebeu “ilimitados direitos de desenvolver toda a região costeira, incluindo carta branca para explorar quaisquer trabalhadores de que necessitem e livrar-se de quaisquer nativos que encontrem no caminho” (BERMAN, 2007, p. 80). Fausto “exorta seus capatazes e inspetores, guiados por Mefisto, a ‘usar todos os meios disponíveis / Para engajar multidões e multidões de trabalhadores. / Incitem-nos com recompensas, ou, sejam severos, / Paguem-nos bem, seduzam ou reprimam!’” (BERMAN, 2007, p. 81). Ele “está convencido de que são as pessoas comuns, a massa de trabalhadores e sofredores, que obterão o máximo benefício dessa obra gigantesca” (BERMAN, 2007, p. 82), mas no caminho dos projetos de crescimento econômico de Fausto está um casal de camponeses idosos que resistem para existirem como posseiros a longa data em uma pequena propriedade. “Filemo e Báucia, um velho e simpático casal que aí está há tempo sem conta. Eles têm um pequeno chalé sobre as dunas, uma capela com um pequeno sino, um jardim repleto de tílias e oferecem hospitalidade a marinheiros náufragos e sonhadores. Com o passar dos anos, tornaram-se bem-amados como a única fonte de vida e alegria nessa terra desolada” (BERMAN, 2007, p. 84).
Filemo e Báucia, um casal generoso, humilde, inocente e resignado, mas “são pessoas que estão no caminho – no caminho da história, do progresso, do desenvolvimento: pessoas que são classificadas, e descartadas, como obsoletas” (BERMAN, 2007, p. 85). Mas Fausto “se torna obcecado com o velho casal e sua pequena porção de terra: “Esse casal de velhos devia ter-se afastado, / Eu quero tílias sob meu controle, / Pois essas poucas árvores que me são negadas / comprometem minha propriedade como um todo. / [...] Por isso nossa alma se debruça sobre a cerca, / para sentir em meio à plenitude, o que nos falta” (11 239-52). Eles precisam ser afastados para dar lugar àquilo que Fausto passa a ver como a culminação do seu trabalho: uma torre de observação, do alto da qual ele e os seus possam “contemplar a distância até o infinito”, soberanos sobre o novo mundo que construíram (Cf. BERMAN, 2007, p. 85).
Fausto oferece dinheiro ou outra pequena propriedade, mas ao casal idoso não interessa dinheiro. Aceitar mudar seria como arrancar um pé de bananeira do campo e tentar plantá-lo no asfalto. Morte na certa. O casal teima e resiste, não aceita sair da terrinha. Assim, Fausto convoca Melisto e seus “homens fortes” e ordena-lhes “que tirem o casal de velhos do caminho. Ele não deseja vê-lo, nem quer saber dos detalhes da coisa. Só o que lhe interessa é o resultado final: quer que o terreno esteja livre na manhã seguinte, para que o novo projeto seja iniciado. Isso é um estilo de maldade caracteristicamente moderno: indireto, impessoal, mediado por complexas organizações e funções institucionais. Mefisto e sua unidade especial retornam “na calada da noite” com a boa notícia de que tudo estava resolvido. Fausto, de repente preocupado, pergunta para onde foi removido o velho casal — e vem a saber que a casa foi incendiada e eles foram mortos. Fausto se sente pasmo e ultrajado, tal como se sentira diante de Gretchen. Protesta dizendo que não ordenara violência; chama Mefisto de monstro e manda-o embora. O príncipe das trevas se vai, elegantemente, como cavalheiro que é; porém ri antes de sair. Fausto vinha fingindo não só para outros, mas para si mesmo, que podia criar um novo mundo com mãos limpas; ele ainda não está preparado para aceitar a responsabilidade sobre a morte e o sofrimento humano que abrem o caminho. Primeiro, firmou contrato com o trabalho sujo do desenvolvimento; agora lava as mãos e condena o executante da tarefa, tão logo esta é cumprida. É como se o processo de desenvolvimento, ainda quando transforma a terra vazia num deslumbrante espaço físico e social, recriasse a terra vazia no coração do próprio fomentador. É assim que funciona a tragédia do desenvolvimento” (BERMAN, 2007, p. 85-86) (grifo nosso).
Esse Fausto de Marshall Berman representa todos os donos de grandes empresas, seus executivos e acionistas que, à distância, planejam e implementam megaprojetos que visam a acumulação de capital, mas preferem não ver o sangue de tantas vidas ceifadas em nome do ídolo mercado.

Belo Horizonte, MG, 03/9/2019.

Referência.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Obs.: Abaixo, vídeos que versam sobre o assunto apresentado, acima.
1 - Atingidos pela barragem de Itapebi em Salto da Divisa, MG: Irmã Geraldinha. 12/08/14



2 - Promotor do MP/MG, de Jacinto, MG: compromisso com os atingidos pela Barragem de Itapebi. 08/06/16



3 - Pescadores de Salto da Divisa, MG, exigem seus direitos pisados por empresas e barragem. 08/06 /16



4 - Vazanteiros de Salto da Divisa, MG, lutam pelos seus direitos pisados pela barragem. 08/06/16



5 - Pedreiros de Salto da Divisa, MG, lutam pelos seus direitos pisados pela barragem. 08/06/16



6 - Em Salto da Divisa, MG, casas desabando pela barragem de Itapebi e extratores pisados. 08/06/16



7 - Lavadeiras de Salto da Divisa, MG, exigem seus direitos pisados pela Itapebi com barragem. 08/06/16






[1] Frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; mestre em Ciências Bíblicas; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; assessor da CPT, CEBI, SAB, CEBs e Movimentos Sociais Populares; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. E-mail: gilvanderlm@gmail.com – www.gilvander.org.br - www.freigilvander.blogspot.com.br      –       www.twitter.com/gilvanderluis        –     Facebook: Gilvander Moreira III

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

A empresa GRUNTEC soltará nuvem de fumaça tóxica em Contagem, MG, até qu...





A empresa GRUNTEC soltará nuvem de fumaça tóxica em Contagem, MG, até quando? 02/9/2019.

Dia 22/8/2019, frei Gilvander Moreira, a convite de moradores do Bairro Kenedy, visitou o local onde a empresa GRUNTEC está há quase 3 anos incinerando lixo hospitalar dentro de um bairro altamente povoado, distante apenas 700 metros do CEASA/MG e, assim, está com uma chaminé exalando fumaça tóxica com dioxinas – substância cancerígena – para o povo de vários bairros de Contagem, MG. Um absurdo! Como é que pode o poder público municipal e estadual – executivo, legislativo e judiciário – deixar uma empresa submeter uma grande população a um inferno deste. Ouvimos lá depoimentos de cortar coração. Em nome do respeito à dignidade humana, princípio constitucional básico, exigimos de todas as autoridades a proibição do funcionamento de uma empresa assim que, mais do que auferir lucro, está adoecendo a conta-gotas o povo. Em respeito também ao artigo 225 da Constituição Federal que garante um meio ambiente saudável. Isso é dever do Estado garantir.
Quatro dias após, dia 26/8/2019, o sr. Olavo Alves Cordeiro, pai do Olavo Cordeiro, faleceu no hospital. Certamente as complicações pulmonares pioraram devido à fumaça tóxica exalada da chaminé da empresa Gruntec. E dia 30/8/2019 foi gravado o vídeo que mostra de forma evidente o exagero de fumaça tóxica exalando da chaminé da empresa GRUNTEC, um crime socioambiental imenso.


*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander. Contagem, MG, 02/9/2019.
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Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, em Córrego Danta, MG: luta pela t...





Acampamento Nova Esperança 2, do MTC, em Córrego Danta, MG: 60 famílias Sem Terra na luta pela terra. 16/8/2019 – Vídeo 1.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG.


Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019. *Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.